Quando você me olhou pela primeira vez - não, não foi amor à primeira vista - eu apenas fiquei sem graça. E fingi não perceber aqueles olhos que se voltavam na minha direção.
Da segunda vez, foi diferente... Quem olhava era eu, e tentava desta vez fingir que não olhava. Mas foi inevitável. E inevitavelmente, os olhares se cruzaram.
E, de um simples olhar, saiu um sorriso bobo, do nada... Até que algo puro e envolvente acontecesse. Sem data de início, ou previsão de término.
No entanto, apesar de não sabermos quando isso acabará, as coisas, as situações e circunstâncias mudam. Os olhares, ao acaso de acontecerem, já não se seguem de um sorriso bobo, e sim de uma dúvida: do que será o amanhã?
2 comentários:
biisha, curti viu dete... você disse tudo, eu imaginei a situação *__*
muito bom seu post velho ;)
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