domingo, 18 de abril de 2010

nemteconto.

Menina...Eu nem te conto, viu?


Aliás, vou contar :D

A cama me prendia, o clima era favorável ao meu sono. Mas eu tinha que levantar pra ir pra igreja, claro. Apesar do clima de sono, levantei de bom humor (olha que é raridade!!). Fui pro culto, foi tudo perfeito; até agora que meu pai liga e diz que não ia dar pra me buscar, porque ainda tava fazendo a feira do mês, e não sei mais o quê... Então, Lá Vai a Vaca pro ponto de ônibus... Ansiosa que sou (e naquele dia eu nem tava ansiosa assim...), estou a esperar, e nada do maldito ônibus passar... Passava fusca, carroça, um velhinho vendendo mel...mas nada do banana do ônibus! Bem, o ônibus não chegou, mas eis que chega um cara e senta em frente a um banco onde eu estava, bem no cantinho... (era um ponto de buzu informal - apenas ponto de parada, nada de cadeiras ou plaquinhas do governo).
Achei, sinceramente, que o cara não estava esperando ônibus algum já que tava sentado do lado oposto, onde não dava pra ver os ônibus que vinham... Achei que esperava alguém, mas o que viria a seguir me mostrou que não MESMO.
De repente, ouvi um grito de um carroceiro, achei que ele falou que o ônibus já vinha; e eu me levantei pra certificar, quando eu vejo o homem misterioso (era na verdade um coroa, e nada gatinho) andando em minha direção. MAS PERAÍ! ELE NÃO ESTAVA SOZINHO! De repente abre a barguilha de sua calça e aponta pra fora o seu "acompanhante". Eu morri. Fingi que não tinha visto, e passei por ele "naturalmente". Continuei assustada, vendo ele caminhar normalmente com sua pasta do lado, até sumir por entre a multidão.
O cara vendendo mel foi e voltou; o idiota do ônibus não passou, e ainda me aparece um tarado desses. Meu pai acabou a feira, e teve que ir me buscar. E eu ainda tive que aturar uma amiga me perguntando se o membro era grande! Vê se pode?!




Cara, eu odeio pedófilos.

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